Pular para o conteúdo principal

CAUSAS DO HOMOSSEXUALISMO OU HOMOSSEXUALIDADE

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que: 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

QUAIS AS CAUSAS DO HOMOSSEXUALISMO OU HOMOSSEXUALIDADE?
Certamente você deve ter estranhado ao ler o título da postagem por constar a presença das duas expressões “homossexualismo e homossexualidade”, e, talvez esteja pensando que um termo seja contraditório ao outro. Entretanto, quero informar que ambos foram criados pelas ciências humanas. 
 
Em estudos feitos nos últimos séculos por profissionais atuantes na área Psicológica, Sociológica, Antropológica e na Psiquiatria, foram encontrados resultados que serviram para conceituarem ambos os termos, com a alegação da existência de comprovações e evidências científicas.
Contudo, se hoje há controvérsias no entendimento das questões que envolvem os desejos e as relações homoeróticas (LGBTTQIA+), elas foram criadas pelos próprios cientistas. 
Portanto, até que os estudiosos cheguem a um consenso científico, cabe a cada um pesquisar, adquirir conhecimento e se posicionar de acordo com o que compreendeu a respeito dos desejos e comportamentos que envolvem a sexualidade humana, além de seus distúrbios e transtornos mentais e emocionais.

O QUE É HOMOSSEXUALISMO?
É a atração sexual, erótica e em alguns casos afetiva, que leva a prática de relações sodomitas entre pessoas do mesmo sexo. 
Este termo “homossexualismo” foi criado com base em estudos comprovados e consiste no diagnóstico de uma doença; um transtorno ou desvio de personalidade; um distúrbio mental situado em uma região do cérebro - que afetaria o desenvolvimento normal do hipotálamo (órgão responsável pelo desejo sexual). Inclusive, o termo constou no DSM internacional (Manual de Diagnóstico e Estatística das doenças e Perturbações Mentais) com a CID 302.0.  
Muitos estudiosos já definiram que o homossexualismo masculino é uma disfunção sexual, já que o ânus dos seres humanos não é um órgão que faz parte do sistema sexual, e, portanto, não seria biologicamente apropriado para a prática do sexo natural. 
Outros dizem que o homossexualismo se trata de um fetiche erótico.
Para muitos, em tese os homens gays não fazem sexo natural, mas praticam apenas Sodomia. Este termo foi inspirado na cidade Bíblica de Sodoma, onde haviam intensas práticas sexuais pervertidas - entre elas, também as relações homoeróticas. Por isso, a cidade sofreu um juízo divino e foi destruída por uma chuva de fogo e enxofre. (Gênesis 19)

O dicionário Aurélio conceitua
1. Prática sexual em que há penetração do ânus com o pênis.

O QUE É HOMOSSEXUALIDADE?
É a atração sexual, erótica e em alguns casos afetiva, que leva a prática de relações sodomitas entre pessoas do mesmo sexo. Ou seja, em termos práticos é o mesmo desejo e a mesma relação chamada anteriormente de "homossexualismo"
A escrita apenas sofreu a alteração para que o novo termo seja entendido como sendo uma "orientação sexual natural e saudável". Foi por isso que retiraram o sufixo “ismo”, para que não desse mais a conotação de doença.
Vemos então que os termos se diferenciam apenas no seu sentido etimológico, mas na prática, eles significam o mesmo desejo ou ato homossexual.

REORIENTAÇÃO SEXUAL
Até a década de 80, em todo o mundo as pessoas que sofriam com esses transtornos ligados a atração homossexual, eram diagnosticadas e tratadas com terapias de reorientação sexual. Grande parte dos pacientes conseguiam melhoras significativas, já outros não.
No livro "HOMOSSEXUALIDADE MASCULINA: ESCOLHA OU DESTINO?", o autor Claudemiro F. Soares (ex-homossexual hoje casado com uma mulher), compilou diversas teses defendidas nos últimos séculos por estudiosos de todo o mundo e também selecionou os métodos de tratamentos terapêuticos mais usados. 
Infelizmente, no Brasil o Conselho Federal de Psicologia proibiu através da resolução N° 001/99 que qualquer pessoa seja tratada como doente mental e possa ser reorientada.
Nos EUA essa resolução não existe e lá qualquer pessoa pode procurar um profissional habilitado para fazer o tratamento de reorientação sexual.
A NARTH é uma das clínicas mais antigas que tratam de milhares de pacientes, e seu fundador Joseph Nicolosi (PDH em Psicologia) garante que é possível mudar a orientação, e, na maioria dos casos, é possível eliminar satisfatoriamente a atração homossexual indesejada.
Assista a uma entrevista completa dada por ele sobre o assunto clicando Aqui.

MUDANÇAS OCORRIDAS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS
Em 1973, a Associação Americana de Psiquiatria por meio de uma votação retirou a palavra “homossexualismo” da lista de transtornos mentais e emocionais. A decisão não foi unânime, pois cerca de 47% dos Psicólogos e Psiquiatras votaram contra essa retirada.
Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou o “homossexualismo” da lista de doenças mentais do Código Internacional de Doenças. A decisão também eliminou o uso do sufixo “ismo”, desvinculando a orientação sexual da ideia de enfermidade.
Portanto, não há nenhum estudo ou base científica que tenha refutado os experimentos que já tinham sido feitos com comprovação a respeito da raiz do "homossexualismo" estar ligado a uma patologia.
Com base em que estudos científicos uma doença mental deixou de ser considerada doença?
Em nenhum estudo que tenha encontrado comprovação científica evidenciando que o "homossexualismo" não se tratava de uma patologia. 
As decisões tanto da APA quanto a tomada pela OMS foram simplesmente por pressões ideológicas de grupos pró LGBTT dos EUAalém de motivação política.
A pergunta que temos que fazer é: 
O que motivou a APA e depois a OMS decidirem retirar o "homossexualismo" (CID 302.0) da lista de doenças sexuais mentais?
Uma entrevista concedida pelo Ex-presidente da Associação Americana de Psicologia (APA), Nicholas Cummings foi o autor da resolução que afastou o homossexualismo do rol de patologias (doenças mentais) dá uma explicação para o fato ocorrido.
Entrevistador: Gostaria que refrescasse minha memória sobre o histórico da Terapia de Reorientação. Quando você começou a ouvir e falar nesse assunto, e o que você pode me dizer sobre as primeiras reações da APA naquela época?
Nicholas Cummings: A primeira vez que a questão apareceu eu era conselheiro (da APA). Foi em 1975, pois me lembro que foi na época que fiz a resolução. Fiz a resolução que diz que ser gay não era uma doença mental, era caracterológico. Ela foi aprovada pelos demais conselheiros, e esta foi a primeira questão. Também disse que com isso, caso a resolução fosse aprovada, também deveriam votar para prosseguir com as pesquisas e mostrar seja lá quais resultados que as pesquisas alcançassem. Pesquisas sem vieses e conduzidas abertamente. Isso nunca foi feito. Mas a resolução que propus foi de fato adotada por uma margem grande (57% dos profissionais votaram pela aprovação). Naquela época o princípio de Leona Tyler era soberano, dizendo que a APA jamais tomaria uma posição pública que não fosse sustentada por evidências científicas. Tinha que ser cientificamente demonstrada. E nós o cumpríamos, a presidência da época o cumpria. De repente as coisas começaram a mudar, e se tornaram mais políticas do que científicas. 
O princípio de Leona Tyler que jamais havia sido inobservado, desapareceu. Na verdade, o Princípio não consta mais nos anais da APA, se eu não tivesse uma cópia, ele não existiria, até onde eles sabem. Mas não, nenhum de nós podia imaginar. Falávamos de diálogos abertos, de pesquisas sem vieses e o movimento pelos direitos dos gays não tinham o tipo de militância que tem hoje, quero dizer, hoje em dia é tudo ou nada. No início era mais “vamos ver o que está acontecendo”. 
Essa mudança começou drasticamente no final da década de 1980. Em meados de 1990, o Princípio de Leona Tyler foi esquecido por completo. Instâncias políticas pareciam prevalecer sobre qualquer resultado científico. Resultados arbitrário de pesquisas tornaram-se moda, e o movimento pelos direitos dos gays de certa forma tomou a APA. É muito interessante a forma como aconteceu. 
A APA retrocedeu para ser compreensiva e aberta. Isso deu margem para que pessoas se aproveitassem politicamente, ao invés de cientificamente. Aconteceu depois de algumas coisas e passou a fazer parte do movimento o que chamamos de diversidade. A ideia é trazer todos os grupos mal representados para a Psicologia. É uma ideia grandiosa aparentemente, mas quando se polariza para um lado. Se dependesse de mim, hoje, eu vejo a necessidade de formar uma organização que recrutasse homens brancos e heterossexuais, que são os menos representados na APA atualmente. No entanto, minha posição é de que a pessoa é quem decide o que fazer com sua orientação. Se alguém decide ser gay, eu respeito isto. Se alguém decide se casar com alguém do mesmo sexo, eu respeito isto. Mas também respeito o direito de discordar. Agora isso não é mais permitido, só se ouve um lado da história.


Vimos acima que a intenção da resolução de retirada do homossexualismo da lista de doenças mentais, era inicialmente provisória, afim de combater o preconceito que era muito intenso contra os gays em todo o mundo. Enquanto isso, estudos deveriam ser feitos para tentarem encontrar as causas que explicassem cientificamente se a atração homossexual seria saudável, o que nunca foi feito.
Assista a entrevista completa clicando Aqui

TESES CIENTÍFICAS NÃO SÃO COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS
 
Todos tem o direito de expor suas ideias, mas não de impô-las.  
 
Diante das teses recentes que vêm sendo estudadas por cientistas de diversas ciências e que são divulgadas pela mídia, além de órgãos políticos e movimentos sociais ideológicos politicamente corretos, pretendo aqui questionar algumas dessas teses - que os movimentos pró LGBTT defendem.
A principal delas seria que a “homossexualidade” é uma orientação sexual natural inata e saudável. Ou seja, a pessoa nasce assim e não teria como mudar o desejo, o comportamento ou a condição homossexual (LGBTT).
Eles dizem também que a atração homossexual faz parte do sistema sexual natural do ser humano, porque seria predeterminada biologicamente no cérebro do bebê ainda no ventre materno.
Uma parte dos cientistas alegam que alguns estudos feitos recentemente mostram que os homossexuais e os transexuais masculinos são resultantes de uma baixa carga hormonal de testosterona — a qual deveria ser produzida no cérebro do feto quando este se forma na barriga da mãe. Segundo eles, essa insuficiência hormonal causaria um tipo de atrofia cerebral, fazendo por exemplo — um menino nascer com a estrutura física do sexo masculino, mas com o hipotálamo (órgão responsável pelo desejo sexual) com um tamanho menor e muito parecido com o de uma menina. Para eles, isso faria com que o indivíduo desenvolvesse desejos e a atração homossexual geralmente na fase da puberdade, e, em um determinado momento da vida irá se descobrir LGBTT (Lesbica, Gay, Bissexual, Travesti e Transexual).
Essa é uma das versões que envolvem este complexo assunto que está longe de chegar a um consenso entre as ciências.
Mais a pergunta que fica é: 
Esses dados seriam suficientes para comprovar e concluirmos que a homossexualidade, a bissexualidade e a transexualidade são orientações biologicamente naturais, saudáveis e imutáveis?
A vida real tem mostrado que não.
Muitas questões ainda precisam ser melhor explicadas.
Por qual motivo algumas crianças do sexo masculino sofreriam essa deficiência de testosterona na formação do cérebro?
Eu queria contestar essa tese alegando que em meus estudos tenho visto casos de pessoas em que a atração homossexual é resultante de traumas psicológicos adquiridos por causa de conflitos vividos nas relações entre as crianças e seus pais.
Primeiramente quero observar que se ocorre uma deficiência hormonal de testosterona no cérebro, então já pode-se afirmar que o feto sofre uma anormalidade biológica, sendo, portanto, uma deficiência que precisa ter suas causas estudadas e explicadas pelos cientistas.
Uma outra controvérsia encontrada nessa teoria é que no caso da mulher (lésbica) essa causa de baixa presença hormonal no cérebro não foi constatada. Na verdade, para se usar a mesma tese defendida no caso dos “meninos gays”, a justificativa da deficiência hormonal deveria ser em torno do estrogênio — que é o hormônio responsável pelo desejo sexual que está presente de forma mais abundante no cérebro das mulheres.
Outra opção não estudada no caso das lésbicas, seria detectar um aumento do hormônio da testosterona — que seria produzido em um nível acima do normal —, para só então fazer com que o cérebro e o hipotálamo da menina ficasse grande e semelhante ao de um menino. Ou seja, no caso dos fetos das meninas, nenhuma dessas deficiências hormonais foi detectada. Portanto, a “homossexualidade” feminina parece ser ainda uma incógnita a ser desvendada pelos cientistas.
Além dessas, existem muitas outras questões que precisam de respostas.
A causa dessa deficiência hormonal seria natural ou artificial?
Digamos que a causa dessa deficiência hormonal ocorra em função de medicamentos que a mulher toma durante a gravidez, fica subtendido que o problema ocorreu devido a fatores químicos artificiais e não por um fator natural como os cientistas alegam.
Uma das explicações que eu apresento aqui, é que na era moderna as mulheres passaram a ter o hábito de consumir muitos medicamentos que contém substâncias capazes de causar diversos danos à saúde e a formação do feto. Entre as substancias que podemos encontrar nos medicamentos, estão a testosterona e o estrogênio, hormônios que interferem diretamente na formação do cérebro da criança, prejudicando principalmente o desenvolvimento saudável do hipotálamo. Sendo assim, os medicamentos seriam os responsáveis por desestabilizar a produção hormonal no cérebro, interferindo diretamente na estrutura biológica do bebê. 
Entretanto, ainda que isso ocorra de forma artificial, não é possível dizer que somente isso vai fazer com que o menino desenvolva a atração homossexual ao chegar à fase a puberdade.
Se a causa da atração homossexual fosse algo simplesmente hormonal — como os cientistas dizem que detectaram nos fetos dos meninos , então bastava apenas injetar uma dose de testosterona a mais no cérebro do mesmo, corrigindo assim a quantidade insuficiente de hormônio, fazendo com que a provável “orientação homossexual” fosse revertida para a heterossexualidade. No entanto, parece que essa possibilidade de tentar corrigir o baixo nível de testosterona no cérebro do feto — não está nos planos dos cientistas — uma vez que essa comprovação refutaria diversas outras teses que sustentam a “naturalidade da homossexualidade”, como sendo uma orientação ou variação da sexualidade humana saudável e inata.
Por outro lado, já que o estudo mostra que houve uma deficiência de testosterona na formação fetal, então tal dado abre margem para se interpretar e defender que a “homossexualidade masculina" é resultado de um defeito genético gerado no cérebro por causa do baixo nível de testosterona (o hormônio sexual masculino) presente no hipotálamo, órgão responsável pelo desejo sexual e pelas emoções. 
Portanto, podemos concluir biologicamente que a “homossexualidade” não deva ser considerada uma “orientação sexual” perfeita e saudável, como é a heterossexualidade.
Estudos tem mostrado resultados que refutam essa versão da "causa genética  e hormonal." Há algumas semanas foi publicado essa matéria afirmando que não existem evidências científicas que comprovem que a pessoa nasça gay. 
Leiam a matéria: “Não há evidência científica de que pessoas nasçam homossexuais ou transgênero”, diz estudo.
Outros estudos sobre genética e homossexualidade comprovaram que não existe influência predeterminada que desenvolva a atração homossexual. 
Leiam o artigo clicando AQUI
Em 01 de outubro de 2016, saiu outro estudo em que uma Pesquisadora lésbica afirma que ninguém nasce homossexual.


CAUSAS CIENTÍFICAS NÃO GENÉTICAS
Quero aqui também citar uma outra versão defendida também pela ciência, que na verdade surgiu bem antes da primeira. Existem diversas teses que defendem e comprovam o caráter patológico do desejo e da atração homossexual, como sendo um transtorno da identidade sexual e um distúrbio mental, causado por conflitos vividos desde a infância.
Para muitos estudiosos a atração homossexual é a consequência de um trauma ocorrido quase sempre na infância, por causa de conflitos vividos nas relações com figuras de autoridade, entre elas os principais são os pais da criança.

Vou chamar esses conflitos de disfunção sexual familiar e social. 
Vejamos algumas figuras de autoridade:

1) Pais; 2) Familiares; 3) Amigos;  4) Professores;  5) Governo;  6) Líderes religiosos; 7) Mídia; etc…
    
     Essa disfunção começa geralmente na falha da figura paterna e ou materna, que não cumpre satisfatoriamente suas funções emocionais, espirituais, sociais, educacionais e materiais — no relacionamento e na educação da criança.
Quando as falhas somadas ultrapassam um nível de conflito psicológico tolerável e estes não são identificados e tratados, tal sofrimento causa na criança um déficit de identidade sexual que desconstrói em vários níveis a sua heterossexualidade.

Freud defendeu no século XX: A "homossexualidade" tem raiz na:
    •      Forte ligação com a mãe
    •     Fase narcísica
    •     Formação do complexo de castração
1. Uma forte e incomum fixação com a mãe inibiria o menino de se ligar a outra mulher. No caso da menina, uma intimidade possessiva com a mãe causa uma frieza na relação paterna, gerando falta de intimidade com o pai, resultando futuramente na criança sentimentos de rejeição, carência afetiva, déficit de amor e uma aversão para com a figura masculina;
2. O narcisismo faz com que o menino tenha menos trabalho em se ligar ao seu igual, que ao outro sexo totalmente diferente. "O amor passa a ser para eles sempre condicionado por um órgão genital semelhante ao deles".
3. Outro fator apontaria problemas relativos à travessia da castração, isto é, sofrimentos relativos as perdas e a ideia de morte que deixariam a pessoa acomodada ou acovardada na sua psicossexualidade.

Freud ensinou que o menino passa de uma fase em que ele ama mais a mãe, para uma fase em que ele passa a amar mais o pai e vê este como seu herói. Se o garoto não ultrapassar essa fase, seja porque o pai é um fraco e vive sob o domínio da mãe, que é mais forte, o garoto desenvolve um conflito chamado Conflito de Édipo. Ele ama a mãe, e passa a ver a mãe como modelo e não exercerá adequadamente sua masculinidade. Segundo Freud, desde a amamentação, o bebê disputa a mãe com o pai. Mas tão logo é desmamado, há uma castração desse amor e é nessa fase que o garoto precisa ver o pai como um herói, pois vai se espelhar nele para ter suas próprias conquistas amorosas femininas no futuro.
Em suma, Freud classificou o homossexual como alguém que sofreu um retardo no seu desenvolvimento heterossexual natural.

Segundo Kinsey, pai da sexologia e autor do relatório Kinsey citado por vários estudiosos da psicologia sexualidade inclusive por Cameron e Bell, outros estudioso na área citados e usados como referência pela sexologia, psicologia, psiquiatria e por diversos estudiosos no mundo e principalmente pelos movimentos da luta de direitos da homossexualidade, há um conjunto de razões para que uma pessoa se torne um homossexual (LGBTTQIA+).
São elas:
  •    22% – Experiência precoce com adultos ou pares;
  •    16% – Contato contumaz com ambiente homossexual ;
  •    15% – Relacionamento distante com a mãe;
  •    14% – Relacionamento distante com o pai;
  •    15% – Desenvolvimento incomum como o “bulling”. Rotular o menino de "mariquinha", "gayzinho" "bichinha", "viadinho", etc.;
  •    12% – Parceiros heterossexuais indisponíveis;
  •     9%  – Falta de habilidade social (timidez excessiva);
  •     9%  – “Não se explica cientificamente”;
Para Kinsey, e outros especialistas da área que o seguem, os seres humanos não se classificam quanto à sexualidade em apenas duas categorias (exclusivamente heterossexual e exclusivamente homossexual), mas apresentam diferentes graus de uma ou outra característica extrema. Em resumo, os desejos e comportamentos sexuais seriam divididos nas seguintes categorias:
       0- 50% Heterossexual exclusivo;
       1- 14% Heterossexual ocasionalmente homossexual;
       2- 11% Heterossexual mais do que ocasionalmente homossexual;  
       3- 9% Igualmente heterossexual e homossexual, também chamado de bissexual;
       4- 7% Homossexual mais do que ocasionalmente heterossexual;
       5- 5% Homossexual ocasionalmente heterossexual;
       6- 4% Homossexual exclusivo;
       X- 1% Assexual (indiferente sexualmente).
Com base nesses estudos foi criada o que é chamada de tabela de Kinsey.
Tabela de Kinsey
Podemos defender com isso que o desejo e atração homossexual é fluída, podendo variar de intensidade e ser desenvolvida em diversos níveis. Portanto, se a atração e a prática homossexual é construída e aprendida, então conclui-se que ela também pode ser desconstruída e desaprendida.

CAUSAS FAMILIARES
    Uma mãe dominante e um pai apagado. Ela é opressora e impede o desenvolvimento do papel do marido na educação da criança. Já o filho não encontra no pai uma facilidade de identificação.
    Uma supermãe que é tão envolvente - que para o filho só há uma mulher - prejudicando a figura do "objeto" a ser desejado, para a definição do seu futuro amor sexual. Por causa da possessividade e das severas proibições, ela é vista como uma assexuada. 
    A mãe frustrada no seu casamento com o marido incute nas filhas que todos os homens são iguais e não prestam. 
    Um superpai que exige do filho uma virilidade acima das suas capacidades. Os pais que desejando uma filha, nasce um filho.
    Descaso dos pais quanto ao comportamento sexual dos filhos.


Primeiro motivador: Muitas mães criam seus filhos (homens, no caso), muitas vezes inconscientemente, como menininhas, por três motivos principais:
-Querem uma filha mulher, que nunca tiveram.
-Ingenuamente, gostariam de seus filhos homens sejam educados, meigos, delicados, etc,, (depois, a própria sociedade estigmatiza como sendo homossexual), e a pessoa se assume sendo assim.
-Muitas mães, no caso, odeiam os homens, que a traíram, agrediram talvez, foram insensíveis aos seus problemas, os homens (pai, marido) que não deram oportunidades para crescerem profissionalmente, não as trataram com dignidade, etc. E criam, assim , deliberadamente, ou não, seus filhos homens como homens-fêmeas. E amam seus filhos assim, por não serem exatamente "homens".
Segundo motivador: O aliciamento por outros meninos (meninas, no caso feminino), adultos, tarados, pedófilos, etc , de inicialização na "homossexualidade" - em alguns casos por pura maldade mesmo.
Terceiro motivador: As religiões que reprimem publicamente o namoro - prejudicando o desenvolvimento da sexualidade-, muitas vezes causando distorções na educação sexual ("sexo é pecado", etc). Ocorria muito mais no passado, mas hoje em dia nem tanto.


CAUSAS – FATORES SOCIAIS
      Unissexismo ocorre na forma de segregação ou igualitarismo quando pessoas do mesmo sexo são isoladas. Por exemplo, as cadeias, internatos, navios etc.
      O Anarquismo foi uma forma praticada pelos intelectuais anárquicos que defendiam a abolição de qualquer autoridade organizada.
      A sedução feita por adultos quando um menor - não estando preparado psicologicamente - se envolve com uma parceira adulta, ficando depois traumatizado apesar do prazer. Frustrado, ele tende a se refugiar em busca de uma vivência sexual menos angustiante com o igual.
      A influência do meio quando a convivência em um grupo afeta o comportamento individual.

CAUSAS – FATORES ESPIRITUAIS
      Em meio aos outros fatores, com toda certeza existe também a ação espiritual do mal, quer seja pelo:

   Sistema mundano que tende a dizer que a "homossexualidade" é normal e quem não aceitar é “homofóbico”. (2ª Timóteo 3:1-9; 1ª João 2:15, 16);
    Influência direta do inimigo (diabo) através da sugestão, tentação, influencia, opressão ou até mesmo pela possessão. (Hebreus 12:1; 1ª Pedro 5:8; 1ª Coríntios 10: 12, 13; 1ª João 3:8);
   Pela própria ação da natureza caída do homem que nega as leis de DEUS e se amolda ao sistema mundano e se afasta de Deus. (Levítico 18:22; Romanos 1:16-32; Tiago 1:13-15).

OUTRAS CAUSAS QUE LEVAM A PESSOA A PRÁTICA DO "HOMOSSEXUALISMO"
a) Ruptura na vida familiar (divórcio) afetando a pessoa desde a infância, adolescência ou até mesmo na juventude;
b) Rejeição e falta de amor incondicional por parte de um dos pais. Muitas mães tentam abortar os filhos e muitos pais abandonam o lar;
c) Falta de identificação com o pai do mesmo sexo. A pessoa carente vai em busca de um pai ou uma mãe nos parceiros sexuais;
d) Mãe dominadora e pai pacato com pouca autoridade;
e) Abuso sexual feito por alguém próximo, podendo ser até mesmo da família;
f)  Ação de demônios como a pomba gira, que atua por legalidade hereditária dada pela família em rituais satânicos e envolvimento com ocultismo;
g) Curiosidade e apenas busca por prazer sexual mesmo.

HA UMA RESISTÊNCIA DAS PESSOAS EM ACEITAR, MESMO DE LONGE, A IDEIA QUE O HOMOSSEXUALISMO É ADQUIRIDO APÓS O NASCIMENTO. 
POR OCORRE ISSO?
Porque, aceitando isso acarretaria:
1)para o homossexual: a constatação do desproposito de sua vida, já que sua vida homossexual perderia totalmente o sentido, ao se convencer que sua condição foi "fabricada"'.
2) e para seus familiares e/ou que foram seus educadores/provedores, haveria um sentimento de impotência, de frustração, de falha mesmo e um sentimento de culpa.
Nos dois casos, face a gravidade dos confrontos psicológicos, é mais fácil a FUGA PELA NEGAÇÃO, O AFASTAMENTO DE QUALQUER IDEIA A RESPEITO, DO QUE ENFRENTAR A REALIDADE!!
Então, assim, há a falsa aceitação de que o homossexual já "nasceu assim", e não há nada que poderia ser feito, e é assim que tinha de ser. Até mesmo porque há 
por parte da maioria das pessoas, um total desconhecimento das causa.
Está comprovado cientificamente que existem muitos casos de irmãos gêmeos idênticos (gêmeos monozigóticos, ou univitelinos) em que um é homossexual e o outro é heterossexual.
Isto exclui a possibilidade de que a causa do homossexualismo seja genética, pois os gêmeos idênticos têm genomas iguais, de modo que, se a causa do homossexualismo fosse genética, o irmão gêmeo idêntico de um homossexual necessariamente também seria homossexual, e isto não acontece, pelo contrário, na maioria dos casos em que um dos gêmeos idênticos é homossexual, o outro gêmeo idêntico é heterossexual. Isto exclui também a possibilidade de que o homossexualismo seja congênito, causado por condições existentes durante a gestação, pois os gêmeos idênticos são gestados juntamente, nas mesmas condições, de modo que se o homossexualismo fosse congênito, quando um gêmeo idêntico fosse homossexual o outro gêmeo idêntico também seria homossexual, necessariamente, e isto não acontece, pois na maioria dos casos em que um gêmeo idêntico é homossexual, o outro gêmeo idêntico é heterossexual, conforme já foi demonstrado cientificamente.

Para Deus e a Teologia, o “lobby gay”  (GLBTT) não é uma questão de SER ou não SER assim, mas de ESTAR ou não ESTAR vivendo esses desejos, comportamentos e práticas homoeróticas, os quais são segundo a Bíblia considerados pecados Sodomitas. (Levítico 18:22; 1ª Coríntios 6:9, 10; Romanos 1:16-32). 
 
Por isso, a essência da sexualidade natural planejada por DEUS para a raça humana deve preencher algumas características no aspecto espiritual, sentimental e físico, como:
     1) Dualismo – Significa que é necessário que haja gêneros distintos (homem e mulher) para que possa se cumprir o propósito da sexualidade natural;
     2) Complementariedade  Representa a libido que envolve os desejos de excitação entre sexos opostos, que resultará na cópula do órgão sexual masculino (pênis) com o órgão sexual feminino (vagina) proporcionando-lhes prazer sexual mútuo;
     3) Fecundação – Somente na relação entre um homem e uma mulher, poderá haver a procriação da raça humana, pois ambos têm seus devidos sistemas reprodutivos, que através dos hormônios possibilitam a fecundação do óvulo pelos espermatozoides, tornando possível a geração de um outro ser humano.
 
“E coabitou Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem.” (Gênesis 4:1)
CONCLUSÃO
 
Quero aqui sobretudo chamar a atenção de profissionais que embora formados em faculdades como a Psicologia, a Biologia, a Medicina, a Sociologia, a Antropologia e a profissão de Psiquiatra, que estudam e dão diagnósticos de doenças mentais, comportamentais, físicas e emocionais, as quais estão diretamente ligadas aos distúrbios e transtornos sexuais,  defendem o que é politicamente correto e não as evidências científicas.
Porque nas últimas décadas tem crescido o número de pessoas que se assumem LGBTTQIA+?
Será que o fato de muitas pessoas dizerem que as pessoas "nascem gays", não está fazendo com que outras pessoas ao ouvirem isso, pensem que também nasceram homossexuais e passem a praticar o "homossexualismo"?
Isto faz com que o homossexualismo se propague através da propaganda desta tese falsa que diz que algumas pessoas nasceram homossexuais.
O homossexualismo pode ser considerado uma doença psicológica e física, uma vez que esse estilo de vida impede que as pessoas se reproduzam.
 
Quero concluir dizendo que para se fazer o diagnóstico preciso, cada paciente deve ser estudado particularmente, pois somos indivíduos que possuímos uma história singular.
Sendo assim, quem desejar ser estudado para depois se submeter ao tratamento que lhe trará a cura, deve fazê-lo por livre escolha. 
Como os psicólogos e Psiquiatras do Brasil são proibidos de atender os LGBTTQIA+ como sendo doentes, o tratamento de conversão sexual deverá ser feito no âmbito espiritual, com pessoas devidamente habilitadas para tal.
Vou deixar alguns sites que trabalham com restauração da identidade sexual, reorientando o homossexual doente para a sua heterossexualidade saudável.
 
   
Deus te abençoe.

Por: Ney F. S. Silva

(Teólogo e orientador sexual)
Curta nossa Fan Page no Facebook: Sexualidade Natural
Canal no Youtube: Sexualidade Natural
Twitter: @sexualinatural
Perguntas: Envie-nos um e-mail: sexualidadenatural@gmail.com
#COMPARTILHE




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

INDICO O LIVRO “CANSEI DE SER GAY” DA EX-LÉSBICA JULIANA FERRON

        A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que: Art. 5º  Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IV  - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V  - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;     VIII  - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.   Na minha fraqueza ele me fez forte Diante de histórias como a da autora deste livro extraordinário, é que vemos o quanto a vida de cada um é única, envolve sofrimentos, abusos e frustrações que muitas vezes são ignorados

EXISTE CURA PARA O HOMOSSEXUALISMO SIM

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que: Art. 5º  Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IV  - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V  - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além daindenização por dano material, moral ou à imagem; VIII  - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei. A propagação da mentira “O HOMOSSEXUALISMO NÃO É MAIS UMA DOENÇA MENTAL, POIS VIROU HOMOSSEXUALIDADE, UMA VARIAÇÃO NATURAL E SAUDÁVEL DA SEXUALIDADE HUMANA” “ Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. ( Joseph Goebbels-ministro

SEXUALIDADE NATURAL OU SODOMISMO?

A Constituição brasileira em seu artigo 5º diz que: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;   Estive pensando em escrever algumas coisas sobre o que houve  em São Paulo  no último domingo dia 07-06 -15, durante o evento denominado "Parada Gay" e a polêmica envolvendo alguns comportamentos desse grupo ideológico, que usaram